Mas os pombos dividem. Também há quem os considere ternos, arrulhando quase permanentemente de amor. E quem jamais esqueça que um pintor famoso registou a pomba – branca e feminina -, para sempre, como símbolo universal da paz.
E enquanto em Lisboa se confrontam ideias sobre o presente e o futuro das columbiformes, os próprios pombos, como se não fosse nada com eles, soltam arrulhos.
Texto de João Francisco. Foto de Francisco João (direitos reservados).
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