Acordar da cidade de
Lisboa, mais tarde do que as outras,
Acordar da Rua do Ouro,
Acordar do Rossio, às portas dos cafés,
Acordar
E no meio de tudo a gare, que nunca dorme,
Como um coração que tem que pulsar através da vigília e do sono.
Acordar da Rua do Ouro,
Acordar do Rossio, às portas dos cafés,
Acordar
E no meio de tudo a gare, que nunca dorme,
Como um coração que tem que pulsar através da vigília e do sono.
Álvaro de Campos
Portugal foi
considerado o melhor país para viajar e Lisboa é candidata aos prémios de
melhor destino europeu, melhor destino europeu de cruzeiros, melhor porto
europeu e melhor “city break”, ou
seja, para viagens curtas. As festas da capital são recomendadas pela imprensa
norte-americana como um acontecimento a não perder.
Milhares de
turistas chegam, diariamente, a Lisboa, a maior parte de avião, mas cada vez
mais em cruzeiros. Estes ficam menos tempo, mas aproveitam-no para visitar a
cidade, fazer algumas compras e apreciar a gastronomia.
Os turistas deixam
a capital, por norma, satisfeitos e com vontade de voltar.
Quem chega de
avião fica mais tempo. Só no ano passado, passaram por Lisboa quatro milhões de
turistas.
Os espanhóis continuam a ser os que chegam em maior número, seguidos dos brasileiros, que são os que mais gastam em artigos de luxo. Franceses, alemães, italianos e britânicos também se sentem cada vez mais atraídos por Lisboa, que chama outros turistas: os que têm mais dinheiro e que, até há pouco tempo, eram escassos.
A oferta em Lisboa é significativa: há 17 mil
quartos em mais de 150 hotéis à espera de ocupantes.
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