Jardim Amália |
Jardim do Torel |
«Fui ontem visitar o jardinzinho agreste, // Aonde
tanta vez a lua nos beijou, // E em tudo vi sorrir o amor que tu me deste…», rima
Cesário Verde.
// Aqui antigamente houve roseiras…»,
escreve Sophia de Mello Breyner.
«Olha, ainda há flores…»,
observa José Gomes Ferreira.
Jardim da Estrela |
Nos jardins de Lisboa também se passeia a solidão:
«Num banco
de jardim uma velhinha…», Carlos do Carmo na letra
de Ary dos Santos.
«Consideremos
o jardim, mundo de pequenas coisas,
calhaus,
pétalas, folhas, dedos, línguas, sementes.
(…) É
aqui, é aqui que se renova a luz.»
António Ramos Rosa, Volante Verde
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