A
PSP terá referenciados em Lisboa um milhar de carteiristas, anunciou o DN em
reportagem sobre a atuação dos “artistas de mão leve”. Esse era o termo usado
pela reportagem. A PSP designa-os por “carteiros”.
Os
pontos onde atuam com mais frequência são as carreiras de elétricos número 28 –
Campo de Ourique / Martim Moniz – e 15 – Praça da Figueira / Algés. Carreiras
de autocarros, comboios do Metropolitano, ascensores – nomeadamente o de Santa Justa
- e elevadores – em particular o elevador da Glória – Restauradores a São Pedro
de Alcântara - são outros dos meios de transportes mais frequentadores por
carteiristas. Mas qualquer ajuntamento é propício à entrada ai serviço de
carteiristas.
Os
“carteiros” atuam isolados ou em equipas. Um casaco no braço – a “muleta” –
serve-lhes para encobrir o movimento das mãos e fixar a atenção das vítimas.
Os
objetos mais frequentemente furtados pelos carteiristas são carteiras,
telemóveis, MP3 e MP4 e máquinas fotográficas.
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