Cidades como
Barcelona, Paris e Londres já decidiram limitar o número de “estátuas vivas” em
atividade nas principais vias públicas, procedendo a um processo de seleção,
segundo a formação e experiência dos performers.
Nas ramblas de Barcelona havia uma média de
25 estátuas vivas em atuação simultânea. Em Barcelona, desde 2011, somente podem
atuar 15 estátuas humanas pela manhã e 15 pela tarde.
Na Baixa de
Lisboa não há por enquanto limites. Mas esta é uma atividade mais recente na
capital portuguesa e muito limitada à Rua Augusta, a maior a mais concorrida
artéria pedonal do centro da cidade.
Mas há de
tudo. E a “arte viva” que se exibe imóvel, à semelhança de uma estátua, recria as
mais fantasiosas fontes de inspiração, das figuras da história ao imaginário
popular.
Quanto à
origem das “estátuas vivas” está bem identificada: o teatro grego já recorria a
atores na pose de estátuas em cena.
Texto e fotos
Beco das Barrelas / D.R.
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