Pois o Chiado
é agora eminentemente turístico, ali se cruzam idiomas como numa Babel, e é
também um palco aberto para quem tenha o que mostrar aos outros do seu talento.
Tanto atuam pequenas bandas de música como um “trôpego arlequim braceja numas
andas”: outra vez Cesário. Quanto à violeteira das “tranças pretas”, “deixou saudades”.
O Chiado é um constante
rio de gente, que por vezes encalha nas esplanadas da Brasileira ou da Benard. É
um novo centro da cidade que junta um bairro e cenários típicos com um comércio,
do tradicional ao moderno e às grandes marcas, passando pelas livrarias, os
cafés, o inesperado.
Mal sabem os
visitantes quanta História carrega cada pedra do Chiado.
Texto e Fotos
Beco das Barrelas / D.R.
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