O
Parque Florestal de Monsanto vai a caminho dos 80 anos: o decreto que o criou
tem data de 1 de Novembro de 1936. O padrinho do Parque foi o engenheiro Duarte
Pacheco, ministro das Obras Públicas e presidente da Câmara de Lisboa, o pai
foi o arquiteto Keil do Amaral, autor do projeto. Mas nem a ideia nem o projeto
foram respeitados logo à nascença do Parque: a florestação, iniciada a partir
de 1938, deixou espaços livres para equipamentos que vieram a ser ocupados por
instituições militares; algumas zonas expropriadas com destino ao Parque foram urbanizadas.
No início dos anos 70, a lei consagrou a utilização do Parque como reserva para instalação de infraestruturas diversas – RTP, Serviços Prisionais, etc. - mas o Parque foi salvo por um decreto de 1974 proposto pelo arquiteto Ribeiro Telles, o que permitiu que o Parque fosse delimitado em 1979: o Parque de Monsanto tem Parque de Campismo, Parques Recreativos, Parque de Merendas, um Centro de Recuperação de Animais Silvestres, instalações, circuitos e rotas desportivas, restaurantes, e um Corredor que liga Monsanto ao alto do Parque Eduardo VII.
No início dos anos 70, a lei consagrou a utilização do Parque como reserva para instalação de infraestruturas diversas – RTP, Serviços Prisionais, etc. - mas o Parque foi salvo por um decreto de 1974 proposto pelo arquiteto Ribeiro Telles, o que permitiu que o Parque fosse delimitado em 1979: o Parque de Monsanto tem Parque de Campismo, Parques Recreativos, Parque de Merendas, um Centro de Recuperação de Animais Silvestres, instalações, circuitos e rotas desportivas, restaurantes, e um Corredor que liga Monsanto ao alto do Parque Eduardo VII.
Não
tem sido fácil a vida do Pulmão Verde de Lisboa. Mas, no entanto, ele respira.
Texto Beco das Barrelas, fotos Joana Francisca / D.R.
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