Nomen, Av. Conselheiro Fernando Sousa, 2012 |
Na capital portuguesa, a arte urbana floresce por
toda a parte, constata a organização Sortir
Paris que tem por objetivo a promoção do turismo pessoal e à medida. Arte
urbana por toda a parte, nas docas, no muro de um hospital psiquiátrico, nos
caixotes do lixo, observa a organização em relação a Lisboa.
Jaime Ferraz, Rua das Murtas, 2013 |
Lisboa não é só o amarelo dos carros elétricos, o azul dos azulejos, como não é só a voz dramática de Amália e as melodias populares dos fados, constatam conselheiros da organização, sugerindo que é tempo de descobrir a face contemporânea da cidade que, apesar da crise, dá prova de um dinamismo criativo incrível.
As observações dos conselheiros de Sortir Paris estão publicadas no
endereço eletrónica da organização. Aí se reporta a existência e o trabalho do
Gabinete de Arte Urbana da Câmara de Lisboa, sublinhando que a instituição
promoveu a existência de um grande museu ao ar livre na cidade, com um conjunto
de realizações ambiciosas como sejam as pinturas dos muros da Rua das Murtas,
que ladeia o Hospital Júlio de Matos, de edifícios da Avenida Fontes Pereira de
Melo, do Chão do Loureiro ou da Calçada da Glória.
Ao longo de seis anos, o Município e o GAU entraram
no jogo, disponibilizando muros e contentores. Sortir Paris assinala também a publicação de um guia da chamada
Street Art, editado pelo GAU e publicado pelas edições
Zest.
A arte urbana de Lisboa é já um indesmentível fator
de promoção turística e artística da cidade de Lisboa.
Veja aqui:
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