
Serão «velhos que
ninguém atura a não ser a literatura e outros velhos», escreveu Alexandre O’Neill.
Que ao menos reste a cada velho um pouco de vaidade de si próprio, como a este residente
da Mouraria que aproveitou o sol da manhã e veio à janela observar-se ao espelho
e cuidar do visual.
Texto Beco das
Barrelas
Foto Teresa Rouxinol
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