Quarenta e oito veleiros despidos de velas, vestidos de luzes, exibindo a armação de mastros grandes, traquetes, mezenas, gurupeses e retrancas, ligada por cordame, cabos, espias e adriças, animaram as noites de sexta e sábado, no Jardim do Tabaco. Foi uma romaria, talvez porque a maresia ainda corra nas veias deste Povo.
Domingo os veleiros levantam âncora. “Ah, todo o cais é uma grande saudade de pedra” (Álvaro de Campos).
Fotos de Francisco João (d.r.). Texto de João Francisco.
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