1864 – O
jornalista e escritor Eduardo Coelho e o industrial tipográfico Tomás Quintino
Antunes fundam o Diário de Notícias.
1919 – O
Diário de Notícias é vendido à empresa de moagens Companhia Industrial de
Portugal e Colónias. Assume a direcção do jornal Augusto de Castro, jornalista e ex-político monárquico; dirige o DN até 1971.
1940 –
O DN muda-se do Bairro Alto para edifício próprio, junto ao Marquês de Pombal;
o edifício, que ganha neste mesmo ano o Prémio Valmor, está decorado no interior
com painéis de Almada Negreiros.
1971 –
Fernando Fragoso substitui Augusto de Castro na direcção do DN.
1974, Junho – O I
Governo Provisório nomeia António Ribeiro dos Santos director do DN.
1975 –
Assume a direcção do DN o jornalista Luís de Barros, até então redactor do
Expresso, tendo como director-adjunto José Saramago.
1975, Novembro –
Assumem a direcção do DN Vítor Cunha Rego, director, e Mário Mesquita, adjunto.
1991 – O
governo de Cavaco Silva privatiza a EPNC. Os títulos do grupo (DN e JN) são
comprados pela Lusomundo pelo equivalente a 42 milhões de euros.
2005 - O
Grupo Controlinveste adquire a Lusomundo Serviços, que entretanto havia sido
comprada pela PT Multimédia do grupo Portugal Telecom em 2000.
2014 – O empresário
angolano António Mosquito Mbakassi compra 27,5 por cento do capital da
Controlinveste e associa-se a Joaquim Oliveira, Luis Montez, BES e BCP no grupo que detém, entre outros, os títulos Diário de Notícias, Jornal de
Notícias, TSF e O Jogo.
2016 – O DN
muda-se para as Torres de Lisboa, com os restantes títulos da Controlinveste.
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