Álvaro de Campos escreveria outra Ode Marítima, ou reescreveria a mesma, perante o espetáculo deslumbrante de mastros e velas, rodas do leme, cordagens, gáveas, flâmulas, galdropes, escotilhas que enche a vista entre o Jardim do Tabaco e o Terreiro do Paço. “Ó cousas navais, meus velhos brinquedos de sonho!” Absolutamente imperdível!
fotografias de Francisco João ( d.r.) e texto de João Francisco.
Olha o Creoula, que dantes não tinha gurupés
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